terça-feira, 8 de novembro de 2011

Um bom amigo!


Morreu há alguns anos com um linfoma. Era o Mikey! Um Retriever do Labrador. Quando veio para nossa casa, com alguns meses, fixou-se em mim, e pronto! Super meigo e super medroso! Fazíamos três passeios diários à rua. Foi assim durante sete anos! Depois veio a quimioterapia, algumas melhoras e a morte repentina, e dolorosa! Para todos!
Gosto desta fotografia... Faz-me lembrar o olhar dele. Era de uma entrega absoluta! Andava sempre colado a mim. Eu sentava-me a trabalhar e ele deitava-se ao meu lado. Eu levantava-me, dava dois passos para ir buscar um livro, e ele levantava-se e percorria esse metro e meio comigo. Depois voltava, voltávamos ao ponto de partida.
Há quem diga que os cães e os donos se assemelham fisicamente.
Gosto de pensar que, no nosso caso, também era verdade.
Continuação de boa semana!

2 comentários:

  1. Embora isto possa parecer uma frase feita, o que é facto, é que eles (e incluo os gatos, se bem que tenham um comportamentro diferente) são autênticos, genuinamente amigos.
    Enquanto amigos, e não tenho qualquer pejo em fazer esta afirmação, são únicos na sua lealdade, no seu amor por nós.

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  2. Como lhe compreendo Prof. o ano passado perdi a minha companheira de 17 anos e meio, a minha querida Fifi, uma gata que tinha sido rejeitada pela mãe na nascença e que me adoptou como sua mãe, eu costumava dizer, foi a minha primeira filhota. Escolheu morrer aninhada no meu pescoço da mesma forma que naquele 1º dia, com uma semana de vida fez. Muito doloroso, só quem passa compreenderá o amor e amizade genuíno de um amigo de 4 ou 2 patas. Esta semana morreu-me uma caturra domesticada, a minha Tita, é sempre dificil a partida e depois a ausência....

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