quarta-feira, 25 de junho de 2014

Foi o terceiro livro que me chegou, hoje de manhã, pelo correio,

refiro-me ao número mais recente da Communio, sob o tema "A apelo da fè". Para quem possa interessar, eis o índice: Christophe Bourgeois,"O testemunho verídico"; Marc Botzung, "Testemunho cristão em terra do islão"; Vincent Carraud, "Apologética inactual, apologética actual"; José M. Pereira de Almeida, "O apelo da fé nos lugares da vulnerabilidade"; Aida Carvalho, "A Irmandade de Nossa Senhora dos Remédios"; M.-F. Baslez, "Apologética ou o paradoxo cristão"; Alfredo Teixeira, "O canto da Natividade." Yours truly tem aqui um artigo intitulado "Vozes nas margens da história." American studies? Pois claro.

Futebol, ou o wit britânico

Que George Best foi um grande jogador, é algo que qualquer pessoa com um mínimo de memória da nobre arte, sabe. O que muitas vezes se ignora é o seu sentido de humor... britânico, claro. Ficou célebre a sua afirmação (cito de memória): "Em 1969 abandonei o álcool e as mulheres. Foram vinte minutos muito difíceis..." Num recente ensaio no TLS, intitulado "Last Dances", Brian Cummings revela outro episódio pleno de humor, por parte de alguém que talvez não se levasse demasiado a sério: "Sitting in a drab hotel room with an old journalist friend after the latest alarm about his liver, watching an old video of his playing days, George Best suddenly jumped up from his armchair: 'Jesus Christ!', he shouted at the screen. 'I'd forgotten I was that fucking good!'"