"Aproximaria as pinturas de Ilda David' daquilo que Heidegger dizia habitar no núcleo mais íntimo de cada ser: a consciência de uma falta."
(José Tolentino Mendonça, Tábuas de Pedra [Assírio & Alvim, 2006])
Ilda David' prossegue hoje um diálogo da imagem com Pessoa, no Chiado, de olhos voltados para o S. Carlos.
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