quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Perplexidade


é o mínimo que podemos dizer ao saber da morte de Robert Enke. Há já dez anos atrás, quando ia à bola com os meus miúdos, dizia-lhes que eles estavam a ter a oportunidade única de ver jogar aquele que um dia seria considerado um dos maiores guarda-redes dos nossos tempos.
Curiosamente, a sua imagem que retive na memória é a de quando ele passeava um cão enorme perto da minha casa, com um paperback no bolso dos jeans.
Porque desaparece alguém de tão singular, de dotes tão excepcionais?
Que agora, enfim, descanse em paz!

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