
Não, não irei dissertar longamente sobre este tópico. Quero, todavia, dar-vos a conhecer estas imagens do "story-board" que Sokurov criou para o seu filme. Nestas aguarelas, o realizador concebe a atmosfera (subtil, líquida) que desejava imprimir em cada cena.
Refiro, parenteticamente, subtil e líquida, pois as
nuances da cor são, amiúde, quase imperceptíveis.
Portanto, para além da obra de Goethe que serve de impulso para este
Fausto, importa ter presente outra obra do escritor alemão. Sim o
Tratado das Cores.
E, por favor, não percam o filme!
A ele voltarei quando tiver mais tempo.
Bom domingo!
E bons filmes!
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