Uma ilustração prática do post anterior acerca do pessimismo: o exemplo do copo de água meio cheio ou meio vazio.
Costumo dizer que perante um copo de água com metade do dito líquido, a minha reacção é a de dizer que este está meio cheio.
Por paradoxal que pareça, trata-se, com efeito, da reacção típica do pessimista.
Explico porquê: quando está com sede, e vê um copo de água naquelas condições, o pessimista começa por pensar que o copo de água podia, simplesmente, não existir. A sua presença é, deste modo, logo, à partida, algo de positivo.
Mas podia estar lá mas com água não potável; ora, se esta é potável, voilà uma razão para se ficar satisfeito!
No entanto, apesar de potável, a quantidade podia ser ínfima.
Ora, se metade do copo está preenchida, júbilo!
Em contrapartida, o optimista estaria sempre à espera de algo mais: não só de um copo, mas, quiçá, de um garrafão e, de preferência, de água fresca... evian. Logo, perante um copo com metade, ficaria decepcionado.
Costumo dizer que perante um copo de água com metade do dito líquido, a minha reacção é a de dizer que este está meio cheio.
Por paradoxal que pareça, trata-se, com efeito, da reacção típica do pessimista.
Explico porquê: quando está com sede, e vê um copo de água naquelas condições, o pessimista começa por pensar que o copo de água podia, simplesmente, não existir. A sua presença é, deste modo, logo, à partida, algo de positivo.
Mas podia estar lá mas com água não potável; ora, se esta é potável, voilà uma razão para se ficar satisfeito!
No entanto, apesar de potável, a quantidade podia ser ínfima.
Ora, se metade do copo está preenchida, júbilo!
Em contrapartida, o optimista estaria sempre à espera de algo mais: não só de um copo, mas, quiçá, de um garrafão e, de preferência, de água fresca... evian. Logo, perante um copo com metade, ficaria decepcionado.
Em contrapartida, o pessimista tem todas as razões para gozar este prazer que a vida lhe ofereceu!
Boa semana!
Boa semana!
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