sexta-feira, 23 de junho de 2017

Memórias

Foi no dia 5 de Maio de 1993: o meu doutoramento. Uma aluna, clandestinamente, gravou as provas. Um amigo digitalizou agora o Vhs, e eu pude relembrar aquelas duas horas. Este é momento em que o jovem Joaquim Manuel Magalhães estava a intervir para confidenciar ter percebido por que razão não gostava de Plath: "porque ela fazia campismo." E a jovem Maria Irene Ramalho desfez-se a rir, ocultando o rosto com as mãos, como podereis ver na foto acima. Já lá vão vinte e quatro anos. À direita do vice-reitor está o jovem António M. Feijó, e, ainda mais à direita (suprema ironia!), o jovem Manuel Gusmão.

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