terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Nani Moretti, "Mia Madre"

Os Cahiers dedicam uma atenção muito especial a este filme no seu número mais recente. Entre os diferentes momentos/textos, muitos dos quais particularmente intensos, que podem cruzar-se com muitas das nossas experiências, memórias, ou até vivências actuais, destaco, não as palavras do realizador, mas esta pergunta/comentário que lhe fez Stéphane Delorme; deixo-a neste espaço porque amiúde é em breves comentários, e não em extensas e rebarbativas redacções, que a inteligência do olhar se desvenda: Ce qui frappe dane le film, c'est la perméabilité entre la vie, les rêves et le tournage. L'émotion n'est jamais là où on l'attend, elle passe sous forme de fluides, comme des infiltrations." (p. 10)

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