sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Saiu mais um número da revista
Anglo-Saxonica, com uma secção dedicada a Rudiard Kipling, à qual se segue um conjunto de ensaios sobre outros tópicos, entre os quais um meu, dedicado à presença de Emerson da obra do pensador canadiano Charles Taylor. Eis o índice: ARE YOU AS ANGLO AS I AM INDIAN?, de Cristina Baptista; IMPERIALISMO E REPRESENTAÇÕES DO IMPÉRIO EM KIM, DE RUDYARD KIPLING, de Pedro Estácio; TRAVELLING BETWEEN JOURNALISM AND LITERATURE: KIPLING’S ART IN CROSSING FIXED TEXTUAL BORDERS, de Isabel Simões-Ferreira;ORWELL ON KIPLING: AN IMPERIALIST, A GENTLEMAN AND A GREAT ARTIST, de J. Carlos Viana Ferreira; A MAN OF HIS TIME: THE SCIENTIFIC AND POLITICAL GROUNDS FOR KIPLING’S IMPERIALISM, de Carla Larouco Gomes; COULD THEY HAVE BEEN “MASONIC FRIENDS”? RUDYARD KIPLING AND ANNIE BESANT, de Teresa de Ataíde Malafaia; BOARD(ING) SCHOOLS: RUDYARD KIPLING’S YOUNG HEROES, de Patrícia Rodrigues and Teresa-Cláudia Tavares. Seguem-se ESSAYS/ESTUDOS:EMERSON AMONG THE PATHS OF THE MODERN SELF: CHARLES TAYLOR AND THE CONCORD THINKER, de Mário Avelar; BETWEEN HARD COVERS AND THE “CLOUD”: IS A CANON TO BE FOUND?, de Cristina Baptista; NARRATIVE MEDICINE: WHAT DISCOURSE ADDS TO LISTENING, de Maria de Jesus Cabral, Marie-France Mamzer, Christian Hervé, Cecilia Beecher Martins and Rita Charon; e “THE MYTH IN WHICH THE GODS THEMSELVES WERE ALL DESTROYED”: READING A. S. BYATT’S RAGNARÖK: THE END OF THE GODS AND KLAS ÖSTERGREN’S THE HURRICANE PARTY, de Alexandra Cheira. Aqui fica a informação.
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