segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Jessica Powers
é uma poeta americana do século XX, sobre a qual orientei uma dissertação de mestrado (escrita por João Banha Correia, se a memória não me falha!) já lá vão uns quinze anos. Convidei, então, para a arguir um colega de percurso académico, António Botelho de Amaral. O António ficou tão emocionado com a descoberta da poesia de Powers que, numa incursão pelos Estados Unidos, foi visitar lugares onde ela viveu, tendo conseguido mesmo contactar com pessoas que a conheceram. Nestes tempos de correrias, não raro ignoramos que a vida académica é também (e acima de tudo) feita de entrega, dádiva e paixão, como esta. Eis um poema de Jessica Powers: "I walk in a cloud of angels./ God has a throne in the secret of my soul./ I move, encircled by light,/ blinded by glowing faces,/ lost and bewildered in the motion of wings,/ stricken by music too sublime to bear./ Splendor is everywhere./ God is always enthroned on the cherubim,/ circled by seraphim./ Holy, holy, holy,/ wave upon wave of endless adoration./ I walk in a cloud of angels that/ worship Him."
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