



Para a minha geração a História de Portugal tinha heróis, que supostamente deveríamos emular; heróis com um rosto e um corpo que reconhecíamos através dos cromos da Agência Portuguesa de Revistas. O responsável por essas figurações era José Garcês.
Garcês, que encontrei há dias junto ao Califa, continua, aos 81 anos, a trabalhar em projectos e a atingir, no melhor sentido, gerações carentes dessa memória. Dele, do Falcão, também, guardo óptimas memórias.
A ele devo os bonecos que surgem numa casa em ruínas (no jardim da casa da minha infância) que captei para a capa dos meus Pentâmetros Jâmbicos.
Bom dia!
Sem comentários:
Enviar um comentário